sábado, 13 de dezembro de 2014

Dicas de o que Não FAZER quando destralhar

Durante o processo de destralhar a casa, o que NÃO fazer (retirei as dicas do blog Apartment Therapy).

Durante 2014, consegui fazer tudo o que NÃO SE DEVE FAZER! Comprei caixas de arrumação antes de ter a tralha escolhida e os espaços pensados; levei dias inteiros a destralhar a casa e houve alturas que desesperei, fiquei frustrada, passei períodos longos em que me senti desanimada e não destralhei nada; levei horas a destralhar e ainda tenho sacos em casa e no carro para levar para o destino final, doação, reciclagem, etc; no fundo ainda sonho com uma casa sempre limpa e organizada, demasiado perfeita, sei que isso não existe para além das revistas de decoração!



1 - Organizar primeiro, comprar depois

Não sair a correr para comprar caixas e cestos de organização antes de percorrer a casa e verificar tudo o que é para manter, os espaços e as dimensões. Retirar a tralha da casa primeiro e só depois planear um sistema de arrumação. Começar por comprar alguns (poucos) cestos e caixas, para não adquirir mais tralha!



2 - Não dar uma dentada maior do que consegue mastigar

NÃO passar um dia TODO a destralhar a casa. Apenas poucas pessoas tem a energia e conseguem manter o foco por 8 horas a organizar a casa. É mais eficiente destralhar e organizar  2 ou 3 horas nesse projeto ou espaço. Assim, consegue manter a motivação e não se sentir cansada e incapaz de chegar ao fim do projeto.



3 - Completar cada tarefa - completamente

É claro que é necessário escolher as coisas por categorias (por exemplo, deitar fora, doar, reciclar, dar a um amigo, armazenar, manter). Mas esta parte é fundamental: uma vez decidido para onde vão esses objetos, levar logo!
Nunca ficar com os sacos para doar em casa, o lixo para reciclar, fazer isso imediatamente, levar logo os sacos. Terminar o processo. Levar os sacos para o carro e deitar fora ou entregar para doação. Deu tanto trabalho escolher, organizar, que é para terminar esta parte!



4 - Roma não foi construída num dia

Não pensar que depois de destralhar e organizar o espaço, ficou tudo feito. Quando for limpar daqui a um mês, percebe-se que o sistema de organização falha aqui ou ali e há que melhora-lo. No entanto, sentir-se feliz, este novo sistema é melhor que o anterior, tem é que ser aperfeiçoado.



5 - O bom é excelente!

Muito poucas pessoas tem roupeiros e gavetas como as que mostram nas revistas de decoração. No entanto, a casa está arrumada e os ambientes organizados, é agradável de se estar, é uma casa habitada por seres humanos. O objetivo não pode ser o perfecionismo, nem uma casa que parece capa de revista, projetada por decoradores e estilistas e que ninguém lá mora. Abandonar o perfecionismo! O objetivo é criar um espaço que funcione bem para as necessidades de cada um. Isso é sucesso!

 

Recomeçar a destralhar

Com 2014 a acabar, ainda com muita coisa para destralhar. Vou recomeçar!
Ontem foi ontem, vou focar-me no hoje e no ano de 2015, novo a estrear, cheio de novas oportunidades!

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Do projecto 30 dias a destralhar II

Os 30 dias não tem sido seguidos mas sim interpolados.
Os 15 minutos por vezes são horas, porque a tarefa é extensa, e, mesmo que a divida em pequenas partes, entusiasmo-me e resulta em muito mais tempo.
Ao executar algumas tarefas da lista, diquei naturalmente com outras tarefas da lista feitas, é o exemplo do corredor, quase destralhado por completo, ou alguns pequenos armários ou gavetas.
Destralhar a cabeça tem sido tão importante ou mais que destralhar fisicamente a casa. Uma coisa está relacionada com a outra. Uma leva à outra, sempre.
Este é o ponto da situação de um projecto que aparentemente está parado, mas que tem avançado, talvez atacando o "problema" doutras formas.

domingo, 21 de setembro de 2014

Projeto 30 dias a destralhar II

O meu projeto não é nada de novo, mas é a minha nova tentativa de destralhar a casa. Ando nisto há mais de 2 anos, já destralhei muito, mas ainda tenho muita tralha a atrapalhar-me a felicidade! Quero a casa mais livre, mais arejada, e,  para ser sincera, AINDA tenho imensos objetos que não me fazem falta.

Recomeçar. Hoje. Recomeçar amanhã. Recomeçar todos os dias.

Podem ir acompanhando o projeto no blog da preguicite aguda!


O que é que eu vou destralhar nos próximos 30 dias?
1 - Casa de banho: produtos de higiene e outros pequenos objetos
2 - Cozinha: a garrafeira I
3 - Cozinha: a garrafeira II
4 - Cozinha: a garrafeira III
5 - Cozinha: caixas de plástico
6 - Sapatos I
7 - Sapatos II
8 - Sapatos III
9 - Livros, manuais escolares e revistas I
10 - Livros, manuais escolares e revistas II
11 - Livros, manuais escolares e revistas III
12 - Material de escritório I
13 - Material de escritório II
14 - Material de escritório III
15 - Móvel pequeno da entrada I
16 - Móvel pequeno da estrada II
17 - Cassetes de música e disquetes
18 - CDs e DVDs
19 - Móvel pequeno da sala I
20 - Móvel pequeno da sala II
21 - Destralhar hall/ corredor
22 - Prateleira da sala I
23 - Prateleira da sala II
24 - Prateleira da sala III
25 - Destralhar pequenos objetos perdidos pela casa e sem função nenhuma I
26 - Destralhar pequenos objetos perdidos pela casa e sem função nenhuma II
27 - Destralhar um grande objeto: lavatório de ferro antigo que está na cozinha
28 - Destralhar um grande objeto: lavatório de ferro antigo que está num quarto
29 - Material de praia I
30 - Material de praia II


 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Cada vez que vou à praia...

... ou faço uma caminhada pelo campo ou algo que gosto muito, estou a destralhar o mais importante, a cabeça! Querem um conselho? Passeiem pela natureza, sentem-se num banco do jardim mais bonito da vossa cidade. Contemplem o que vos rodeia. Esvaziem a cabeça. Destralhem.

domingo, 31 de agosto de 2014

Destralhar a roupa: onde o processo bloqueia

Já destralhei a roupa muitas vezes, não é difícil. Bem, é só um bocadinho difícil, em dias de inspiração ou em que estou perigosa, lá vai um saco de roupa fora.

Então, onde está o problema? Na bagageira do meu carro. É aí que todo o processo de destralhar bloqueia. Porquê? Apego!

Mas poderia justificar-me, dizendo que não sei onde dar a roupa e objetos que destralhei. Também é verdade, mas é mais verdade que não consigo desapegar-me das coisas.

Assim, fiz-me um ultimato: tenho que livrar-me da tralha o mais depressa possível, dou-me o prazo de uma semana.
 

Não me perguntem como... destralhar echarpes

Anda aqui uma pessoa a destralhar, destralhar, a conter-se para não comprar roupa e outras coisas (des)necessárias, vai a pessoa destralha outra vez o quarto, como quem diz, a roupa, bijuteria, malas e sapatos, vai contar as echarpes e repara que até não comprou mais nenhuma nos últimos meses, vai a pessoa inspiradíssima escrever no blog sobre isso, vai verificar num post escrito em abril que afinal passou de 23 para 25 echarpes, ... e depara-se com mais écharpes do que tinha ... é triste!

Mas nem tudo é mau, querem ver o lado positivo? As echarpes todas arrumadinhas nos cestos! (Que comprei para organizar material de escritório mas que afinal levaram outro destino)

Inventário
Echarpes : 25





 

domingo, 24 de agosto de 2014

Caixa de sugestões: para trabalhar muito, preciso de divertir-me muito

Há já algum tempo que não destralhava ou não continuava a destralhar, porque ainda não tinha terminado.
Ontem foi sábado, eu não trabalho aos fins de semana, mas em vez de destralhar a casa (trabalhar) fui para a praia (divertir-me) destralhar a cabeça.
Eu funciono assim: para trabalhar muito, preciso de divertir-me muito, ou seja, destralhar a cabeça e depois fico com mais motivação e energia para destralhar a casa.

Destralhar a roupa outra e outra e outra vez

Hoje acordei inspirada, aproveitei para dar uma volta rápida pelo meu closet e retirei mais algumas peças para dar e para o lixo. Foram umas t-shirts, uns casacos, uma clutch e uns sapatos. O segredo, isto é, o que resulta para mim, é todos os meses fazer uma escolha à roupa para não acumular tanta tralha.

Destralhar a papelada: dia 11

Não me apercebi que já passou tanto tempo desde a última vez que me dediquei a sério a destralhar a papelada em Junho. Passaram mais de 2 meses e tinha a sensação de sido há 3 semanas. A papelada é imensa e todos os dias olho para ela.

Hoje dediquei 2 horas a escolher papeis e documentos, arquivei alguns, deitei outros fora. Não posso pensar no trabalho que ainda falta fazer, se não desmotivo por completo e penso que nunca irei chegar ao fim. Vou ser capaz, vou chegar ao fim e vou ter tudo organizado. Não vou desistir. Vou continuar. Quero ter a papelada organizada até final de 2014!

Ajudava ter um escritório com uma estante para os dossiers, o que de momento é impossível. Também preciso de etiquetas e separadores, isso posso comprar facilmente.
 

sábado, 23 de agosto de 2014

sábado, 9 de agosto de 2014

Não abandonei o projeto destralhar 2014

... tem estado mais parado, mas vou retomar os 15 minutos por dia a destralhar pequenas coisas.

Nunca desistir, persistir, persistir, continuar!



 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Recortes das revistas de decoração

Foi muito difícil deixar ir as revistas de decoração, levei meses, vai, não vai, vai , não vai. Finalmente um dia, naturalmente, quase sem sofrimento, levei-as para a reciclagem. Isto é um exemplo de apego material, que não tenho com a maioria dos objetos que possuo, mas que tinha com as revistas e ainda tenho com a roupa. Estou a referir-me a roupa nova e atual (peças velhas ou desatualizadas não sinto apego, vai para o lixo ou dou), porém imensa roupa, muito mais para além das minhas necessidades e desejos. Entenda-se necessidade, não andar nua, e desejo, gostar de variar os modelitos.
Antes de deixar ir as revistas de decoração, vi algumas e fiquei com alguns recortes. Uns já foram para o lixo, um dia em que já estava farta do assunto destralhar revistas. Os restantes, tirei uma foto e tiveram o mesmo final: lixo!

 
Tenho um sofá castanho, idêntico a este. A cor é escura, torna a sala escura, já estou cansada do sofá e procuro soluções para dar mais vida ao sofá e à sala. Almofadas beges e um cobertor no mesmo tom contrasta com o sofá e está em equilíbrio com o resto da divisão em tons da natureza, tons terra. A minha sala é estilo rústico, bege do cortinado e tapete, madeiras castanhas, tetos em madeira. Estes tons tem uma coisa boa, não me chateiam e não me cansam.

 
O meu quarto também sofre do mesmo problema, demasiado castanho escuro dos móveis. Comprei uma colcha bege que faz toda a diferença. Mais leve e luminoso.


 
No inverno, posso conjugar diversos tons bege nas várias camadas da cama. Eu sou muito friorenta e no inverno tenho 2 edredons e um cobertor. Estou no campo e sem aquecimento, justifica-se, sim encalorados?

 
Gostei muito desta solução, castanho escuro e verde. No entanto, teria de investir em muitas coisas novas (cortinados, candeeiro, almofadas, ou outros pequenos ou grandes apontamentos em verde). Comprar é exatamente o contrário daquilo que quero agora. Quero ter menos coisas e não é a  comprar que chego ao meu objetivo de reduzir o número de objetos.
Reparei que depois dos tons terra, o verde é a cor que mais gosto e utilizo na decoração.

 
Adorei esta imagem. Faz-me sonhar. Leva-me para longe. Viajar. Tem tudo o que mais gosto: mar, uma paisagem deslumbrante, aqueles ilhéus para explorar (fui muito feliz nas Berlengas e em Porto Covo e na ilha do Pessegueiro), uma cama linda para me dedicar à preguiça e... 

 
... reparem, uma piscina, que no meu imaginário é de água do mar! Querem melhor do que isto?!
 
 

 

domingo, 20 de julho de 2014

Capsule wardrobe 2


Decidi construir um guarda roupa base - capsule wardrobe -  com as minhas peças preferidas para usar no verão. Sim, estamos a meio do verão mas nunca é tarde demais! Se resultar comigo, se simplificar a minha vida, se me fizer mais feliz, farei outro para o outono, inverno, primavera, para usar durante 3 meses.
O objetivo não é sentir-me limitada, angustiada por só poder usar 33 peças durante 3 meses, por isso não vou seguir à risca o projeto 333. Ainda não defini o número de peças, mas isso não é o mais importante. Serão muito menos do que aquelas que tenho no guarda roupa, com certeza absoluta! Também terei que fazer escolhas, eliminar muitas delas depois da minha primeira escolha, depois de uma segunda ou até terceira escolha, até atingir um número de peças que considero razoável, suficiente para o meu estilo de vida e necessidades do meu dia a dia.  O objetivo é divertir-me com isso, ganhar mais tempo livre, perder menos tempo com a roupa.

Primeiro passo

Tirar tudo do roupeiro e gavetas.
Fazer uma pilha da roupa que mais gosto.

Segundo passo

Escolher o menor número possível de peças de roupa para usar até final de setembro (menos de 66!)
Incluir acessórios, sapatos, malas, casacos, partes de baixo e partes de cima (saias, calças, vestidos, camisolas, etc)
Não incluir roupa interior, de cerimonia, de desporto e de praia.

Terceiro passo

Arranjar uma caixa e arrumar toda a roupa que ficou de fora do capsule wardrobe , e guarda-la bem longe da vista.
Voltar a arrumar apenas as peças do wardrobe no guarda roupa e gavetas.
Aproveitar esta ocasião para destralhar (mais uma vez!) a roupa, deitar fora e doar algumas peças.





 

Como construir uma Capsule Wardrobe e simplificar a vida

Há cerca de 2 anos, no inicio do outono, fui passar 1 semana à casa de uma amiga que mora no norte da europa. Levei um trolley com 10 kg de roupa de inverno e um casaco quente na mão.Sai de Portugal com 20ºC e cheguei ao pais da minha amiga estavam uns  8ºC, o correspondente ao inverno rigoroso no Algarve. Quando regressei, fui diretamente para a casa da minha mãe, que estava adoentada e fiquei até hoje. Por falta de tempo e porque realmente não precisei, acabei por fazer o outono e inverno com a roupa que tinha levado na viagem. Foi uma experiencia que resultou e senti-me bem vestida durante esse período. Fui buscar poucas peças à minha casa, umas botas de inverno, outro casaco, alguns acessórios e pouco mais. Apercebi-me que não precisava de tanta roupa e que andava bem vestida na mesma. Era fácil escolher o que vestir de manhã e nunca tive o problema "não tenho nada para vestir". Foi uma experiencia que se proporcionou por força das circunstâncias, não foi  pensada nem planeada. Criei, sem saber, o meu Capsule Wardrobe (guarda-roupa base). Na primavera, quando o tempo aqueceu, fui então buscar toda a minha roupa. Voltei ao "normal", montanhas de roupa, guarda fato e comodas cheias de peças roupa, muitos de sapatos, malas, acessórios. Demasiadas coisas. Quero voltar a repetir a experiencia de viver com menos, viver melhor!

Capsule Wardrobe

O que é? Conjunto de peças coordenadas entre si que proporcionam vários looks.

Como fazer? Juntar um conjunto de peças de roupa e acessórios que combinam entre si.

O que ter em conta? O segredo  está nas cores. Peças básicas e linhas simples. As peças devem ser do mesmo estilo. Ter mais partes de cima do que debaixo. Acessórios são muito importantes. Sapatos devem combinar com tudo. Tirar fotos das várias combinações possíveis.

Para quê criar um? Não perder muito tempo a escolher a roupa. Menos trabalho a tratar da roupa. A roupa ocupa menos espaço no roupeiro. Estar bonita e arranjada. Simplifica o dia-a-dia.

Para quem não conhece, há um projeto chamado 333, 33 peças de roupa para usar durante 3 meses, façam uma pesquisa na internet, para perceberem como funciona. Não penso ir tão longe, 33 peças é um grande desafio!






 

Caixa de sugestões: uma caixa de recordações

Para quem tem grande apego como eu (assumi isso, finalmente!) é permitido ter uma (só uma!) caixa para guardar objetos de grande valor sentimental. Ajuda-me a combater a ansiedade que destralhar me provoca, porque sei que também há um lugar para manter o que tem um enorme valor sentimental.

Condições:
- A caixa não pode ser muito grande
- Os objetos tem que ser pequenos
- É só para o que é mesmo muito especial

Destralhar as revistas de decoração

Foi difícil e demorado (meses!) mas hoje deitei fora as últimas revistas de decoração. O apego é tramado! Ganhei uma prateleira na sala vazia e leveza de espirito. Nunca pensei que destralhar a minha casa e a minha vida seria um processo tão difícil para mim.

Destralhar os livros

Fui a uma biblioteca municipal e perguntei se queriam alguns dos meus livros, poderia leva-los para verem se estavam interessados. Só querem livros novos e atuais :(

Vou tentar encontrar um local que os aceite, antes de pensar em levar para a reciclagem.

sábado, 19 de julho de 2014

Destralhar a roupa: bijuteria

Só colares, que é o que mais uso. E uma pregadeira. O resto fica para outra altura.

Tentei separar por "verão", "inverno" e "todo o ano",  não resultou. Separei os colares por cores. Tirei as fotos para quando precisar de fazer conjunto com a roupa ser mais fácil.
Um foi para dar, ficaram uns 40 colares. Já tive mais, ainda são muitos...

 
A pregadeira

 
Os 2 colares que mais uso

 
Branco, preto, cinza

 
Bege, castanho, dourado

 
Verde

 
Azul

 
Vermelho, laranja, amarelo

 
Outras cores

 

Destralhar a roupa: malas, sacos, clutches

O melhor é tirar umas fotos para ver o que tenho no "closet", ajuda a prevenir compras desnecessárias!
Depois de destralhar, ficaram estas malas, sacos, clutches... (faltam aqui apenas as 2 malas pretas de trabalho novas)

 
 

 
Observar com distanciamento permite-me ver que:
 
Os 2 sacos de inverno que uso tem mais de 4/5 anos.
 
O saco de pano branco e preto que uso para tudo (desde ir à praia, compras de supermercado e até levar almoço ou lanche para o trabalho) tem mais de 1 ano, a minha compra mais recente.
 
Tenho imensas (demasiadas) malinhas e clutches, a mais recente tem 2 anos e a mais antiga tem mais de 10 anos.
 
A fuchsia tem mais de 10 anos e uso todos os verões.
 
A dourada é antiga, está impecável mas uso muito raramente.
 
Em preto, bastava ter apenas uma, embora sejam modelos e materiais diferentes, considero que são peças repetidas.
 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Falta o closet ou whatever

A Te, gosta de escrever e de partilhar com o mundo o que a faz mais e menos feliz e tem um blog em forma de laboratório, Ratinho de Laboratório! Gosto de acompanhar o diário da Te sobre as suas lutas diárias, porque me inspira e me faz refletir sobre as minhas!

Destralhar tem sido a palavra do meu ano 2014. É um processo, vou fazendo, destralhando, organizando, umas vezes fico doida, faço umas pausas mais ou menos prolongadas, mas não desisti nem desisto! A verdade é que já saíram sacos e mais sacos de coisas para doação, lixo e reciclagem.
Tenho feito isso aos poucos.
Por categorias (roupa, calçado, papelada, cozinha, móveis, exteriores).
Já fiz muito, falta fazer ainda muito.
"Herdei" a tarefa de destralhar as minhas coisas, claro, as do filho, as da mãe e as do pai. A casa da mãe. A casa do pai.
Coisas são objectos, assuntos, gestão.

Continuando o assunto deste post, destralhar ainda mais a minha roupa!

Depois dos vários destralhes da minha roupa, calculo que ainda terei 10% de coisas para sair da minha casa e da minha vida. Porque não gosto e não visto.
Não tenho flutuações de peso, por isso tudo me serve, sou assim desde sempre, nem mais gorda, nem mais magra.
Fiquei com demasiada roupa. Porque em tempos comprei demasiada roupa. Porque quero mudar o meu estilo de vida, ou seja ter menos pertences, considero que tenho demasiada roupa, mesmo depois de destralhar, destralhar, destralhar.
As peças que tenho são simples, "clássicas", as cores e padrões matchi-matchi, simples e discretos. Tenho imensas peças básicas, roupa interior, pijamas,... de tudo!
Por exemplo, fiquei sem malas e sacos para ir trabalhar porque dei tudo, já não gostava ou estava farta. Comprei agora duas malas para ir trabalhar, a única que tinha estragou-se. São simples, a cor dá com tudo, para todas as estações do ano, está feito!
Também não tenho t-shirts ou tops brancos porque se estragaram. Quero comprar apenas no próximo verão. Para gastar o que tenho noutras cores.
Leggins de ganga estão a precisar de reforma, estou a contar substitui-las nestes saldos.
Sapatos, a minha perdição, dei imensos, fiquei com poucos (conceito relativo, está claro!), estou a evitar comprar, mas preciso para ir trabalhar (o desgraçado do dress code!). Bonitos e confortáveis. Saltos altos já não consigo usar. Desabituei-me e agora não me venham dizer que se anda bem em cima de não-sei-quantos-centímetros, porque não é verdade!

The problem is...

O quarto até é grande. Tenho pouca arrumação para muita coisa. Preciso de um closet. Gosto de espaços amplos e com poucos móveis. Mais vazios. Não tenho uma divisão que possa destinar para o closet. Sou pão-duro. Não quero investir em mais coisas. Mais móveis. Mais armários. Mais pertences. Mais consumo.

A casa onde vivo é "uma casa muito engraçada", tem tecto, não tem muitas coisas grandes. Neste momento estou na sala. Não tenho aparador, armários, móveis. Tenho uma mesa grande e 6 cadeiras. Um sofá grande. Uma televisão. um móvel pequenino de verga com o telefone. A lareira. Um tapete. Apenas 4 prateleiras junto da lareira.
É uma casa rustica, recuperada do antigo, com tectos em madeira. Não precisa de muito para parecer acolhedora e habitada. Tem é pouca arrumação... that's my problem...

Tenho de perceber que gosto de roupa e de variar, não gosto de muitos móveis em casa. Continuar a destralhar para manter só aquilo que gosto e está bom. Falta o closet! Ou encontrar um equilíbrio entre coisas que tenho e espaço para as arrumar.

Obrigada Te, pelo teu post e pelas tuas sugestões!



 

domingo, 6 de julho de 2014

Destralhar o meu quarto num dia que se esperava uma onda de calor e afinal até choveu!

Mau tempo a sul e a pensar que vinha ai uma onda de calor. Até já choveu hoje no Algarve. Tinha uma praiada na costa vicentina planeada, mas com o tempo assim refiz os planos.

Como não estava satisfeita com a disposição dos móveis no meu quarto, excelente dia para mudar e destralhar!

O problema maior era o acesso à janela. Tinha uma arca em frente da janela, e sempre que queria abrir a janela ou a arca, era um filme, nada prático!

 
(A janela do meu quarto antes...)
 
 
(A janela do meu quarto depois...)


Mudei tudo! Continuo a achar que tenho demasiados móveis no quarto, mas não tenho outro local para os colocar. Refiro-me à arca com a nossa roupa de inverno e ao baú com lençóis e colchas.

 
Outra coisa que queria era dar mais cor à decoração. Muitos móveis castanhos, tudo muito escuro. Comprei uma colcha de verão em bege quase crú, que contrasta com o castanho. Ficou melhor e o investimento foi muito pequeno.

Relativamente a objetos inúteis, tralha, não encontrei muitas coisas. O meu quarto tem sido destralhado muitas vezes nos últimos meses.

 
(Dois objetos que só não são inúteis porque gosto deles: um quadro que pintei e um castiçal em ferro)
 
Continuo a ter muita roupa, "alguns" sapatos, mas sou mesmo assim, gosto de roupa e de variar, não sou propriamente minimalista, nem me sinto culpada por não o ser. Já me aceitei como sou nesta questão, não sou do género ter só uns sapatos, umas calças e uma camisola. Esforço-me por ter apenas aquilo que utilizo, e esse é um trabalho continuo, destralhar para não acumular coisas.

O problema da organização dos sapatos, com a nova disposição do quarto também melhorou. Continuam no chão, em filinha, mas mais visíveis e acessíveis.




(Os sapatos que estou a usar agora, no chão em filinha... )




 

sábado, 28 de junho de 2014

Fonte de inspiração e motivação para continuar a destralhar e simplificar a vida

De tudo o que li na internet, para mim, o blog mais inspirador é o zen habits, de Leo Babauta, escrito em inglês. Já li imenso e quero voltar a reler alguns artigos (todos!). Tem sido a minha leitura da noite desta semana.
Em vez de fazer aqui um pequeno resumo sobre o que trata zen habits, sugiro que o leiam, vale mesmo a pena! (Isto para quem ainda não conhece o blog, é claro!)

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Aquelas calças que dão uma trabalheira a passar a ferro...

... são potenciais candidatas a destralhar! Esta manhã decidi vestir umas calças castanhas de tecido que tem um cair lindo, frescas e muito confortáveis,  mas que dão uma trabalheira a passar a ferro: vão fora! Há que simplificar o processo de tratamento  da roupa. Por isso, quando pensar em comprar uma peça nova, vou ter em conta este factor: se precisar de ser passado a ferro, no máximo em 5 minutos.

domingo, 22 de junho de 2014

Destralhar a roupa: outra vez - parte 2

Acabei mesmo agora de fazer uma revisão ao meu closet. Arrumei as peças de roupa nos seus lugares e deixei para uma fase posterior a escolha de algumas peças para sair do meu closet. Bastou esta arrumação para o closet ficar com outra cara, mais arejado e organizado. Tenho consciência que há muita coisa que posso dar, reciclar ou deitar fora. Essa tarefa é para fazer na próxima semana, todos os dias um bocadinho.
Como está o vosso closet? Cheio de roupa ou espaçoso?

Destralhar a roupa: outra vez

Foi em Abril, antes disso em Janeiro e ainda antes, em Setembro do ano passado. Ou seja, tenho destralhado o meu closet de 4 em 4 meses. Na última semana tenho observado o estado do closet e sinto que tenho que fazer um novo destralhe. Muita roupa no roupeiro e nas gavetas que não tenho usado, e na hora de me vestir tem sido complicado, não tenho nada para vestir! O que não é verdade. Tenho tanta roupa que não consigo visualizar e conjugar as peças.
Decidi que durante a próxima semana vou rever todo o closet, outra vez! Para não me afogar num mar de roupa...

sábado, 7 de junho de 2014

Destralhar a papelada: dia 10

Hoje destralhei e organizei dois dossiers de papelada do pai.
Tinha dito que as pastas de arquivo que comprei iam chegar e sobrar, mas não!Acabou-se-me o material para continuar a destralhar a papelada, por isso lá vou eu comprar mais arquivadores, pastas e dossiers.
O meu pai tem muitos documentos importantes que é preciso manter, mas por minha vontade ia o papel todo para a reciclagem.
Tenho estado a pensar nisto: o cantinho para o escritório/arquivo na sala que eu planeei não vai ser suficiente... mas nos quartos está fora de questão.
Problemas, problemas, só problemas com a tralha! Eu que quero uma casa com decoração "clean", é mais do género "casa com história" (ando a ver sites e revistas de decoração a mais!)

Mau tempo a sul: dia excelente para destralhar!

Sábado de manhã. Céu cinzento, cor de rato. Frescote. Ligar o rádio para animar. Lançar-me a destralhar!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Quero tempo para não andar sempre a mil à hora

Hoje acordei e queria ficar em casa a destralhar, mas fui trabalhar.
No trabalho não estive focada, com a cabeça nas coisas que queria fazer hoje, se não tivesse esse compromisso laboral.
Cheguei a casa sem energia. Cansada. Sem motivação para nada.
Liguei o modo automático e coloquei loiça e roupa a lavar. Dei um jeito na casa de banho. Planeei o jantar.
Fui para o computador para encontrar formas de me organizar.
Chego à conclusão, mais uma vez, que só posso fazer o possível, preciso de trabalhar, manter as tarefas da casa em dia, e destralhar só quando tenho tempo livre. Querer destralhar tudo de uma vez e por a casa linda só se eu não tivesse outras obrigações.
Vou ter que me contentar com o tempo que tenho. E pensar que vou destralhar tudo nas férias de verão é uma mentira que não ponho a mim própria. Sei que preciso desses dias para descansar, ir à praia, férias mesmo. Preciso desses dias de calma e preguiça, reconheço.
Mas ainda não desisti, vou encontrar uma forma de gerir o meu tempo eficientemente em que consiga fazer tudo o que quero, sem andar cansada e a mil à hora.
 

O tempo que não tenho

Hoje ficava em casa a destralhar em vez de ir trabalhar. Mas não posso. As férias são já em Julho, até lá tenho que ir gerindo o tempo entre o trabalho, a família, a casa, o descanso e o meu projeto destralhar 2014. E o melhor é ir arranjar-me para ir trabalhar que já está na hora.

domingo, 1 de junho de 2014

Bibelots: o que fazer com eles?

Tenho caixas e mais caixas de bibelots, mais uma vez, guardados na garagem. Alguns deitei fora, outros dei, e fiquei com dezenas deles guardados, a ocupar o espaço da garagem que supostamente deveria ser para estacionar o carro.
Como são objetos com valor sentimental para a minha mãe, não posso desfazer-me deles. Pensei em comprar uma vitrine, vi uma no Ikea, para colocar estas "preciosidades" e fazer uma surpresa à minha mãe. A vitrine vai resolver 2 problemas:
1. O pó!
2. Confina os bibelots a apenas um espaço físico cá em casa. Nada de "coisas lindas, fofinhas e pequeninas" espalhadas pelas superfícies horizontais (móveis e prateleiras) que eu não gosto na decoração da casa.
 

Pratos: o que fazer com eles?

Tenho imensos pratos, antigos, modernos, artesanato, feios e bonitos, o que fazer com eles? Alguns já dei ou deitei fora, outros guardei-os na garagem. Travessas incluídas.
Como quero destralhar a casa e a vida, a garagem também está incluída, com toda a tralha lá armazenada. Está longe da vista, mas não está longe do coração, que eu de vez em quando lembro-me da desgraça que lá está. 
Vou colocar os pratos na parede da sala, não chateiam e é capaz de ficar giro. Este é o meu novo projeto decorativo.
Para fazer um dia...

sábado, 31 de maio de 2014

Destralhar a papelada: dia 9

É altura de fazer uma revisão aos meus planos relativos a destralhar a papelada.

Defini o local onde fica o arquivo. Não é o sitio ideal, na sala, mas é o melhor por agora. Tenho 4 prateleiras junto da lareira, é ai que vou guardar os dossiers.

Comprei dossiers novos, outros vou reaproveitar, outros vão para o lixo.

Fiz uma grande triagem da papelada, resultou em vários sacos de lixo.

Alguns documentos já estão organizados nas pastas por data e assunto. Faltam etiquetas com assunto nos dossiers, provisoriamente colei post it em cada um deles.

Ainda tenho uma montanha de papeis para ver e destralhar.

Tratei de assuntos pendentes, e arrumei-os.
Falta ainda resolver alguns assuntos.

Duas expressões que repito constantemente para mim própria: "orienta-te" e "não desesperes"!
São 4 gerações de papelada, avós, pais, eu e filho, não é coisa pouca! Mas é possível, e mais fácil do que parece. Com tempo, paciência e trabalho.

(Este post não acrescentou nada de novo, foi mais um desabafo para não perder o norte.)



 

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Destralhar a papelada: dia 8

Tenho dado pequenos grandes avanços na papelada do pai. Todos os dias tenho feito qualquer coisa, 15 minutos ou algumas horas, dependendo da disponibilidade e vontade. Já tive crises de desespero por ver tanta coisa por fazer, nesses momentos paro para respirar e "vou dar uma volta". Quando regresso, tenho uma vontade renovada em prosseguir e atingir o meu objetivo. Dá-me satisfação em ver o que já consegui fazer, mas ainda não acabei...
 

domingo, 25 de maio de 2014

Destralhar a papelada: dia 7

Bom dia, alegria!
Domingo. De manhã. Sol a brilhar.
Um bom dia para continuar a destralhar a papelada.

sábado, 24 de maio de 2014

Caixa de sugestões: não apetece destralhar, faço um chá

Isto pode parecer contraditório, mas é uma técnica que eu utilizo. Não me apetece destralhar, arrumar ou limpar aquela gaveta, prateleira ou superfície do armário, que só levava 5 minutos a fazer? Faço um chá.

Não vale micro-ondas nem chaleira elétrica!
Coloco água ao lume, enquanto aquece, aproveito esses minutos para destralhar, arrumar ou limpar qualquer coisa. Depois é só descontrair e desfrutar do chá.

Utilizo esta técnica  para fazer pequenas tarefas que não gosto mesmo nada, ou quando estou muito cansada.
Tirar a loiça da máquina e arruma-la, varrer o chão da cozinha, limpar e arrumar a gaveta dos talheres, limpar a máquina do café, limpar a fruteira, ou limpar o balde do lixo.

5 minutos também são suficientes para destralhar a gaveta dos panos de cozinha ou destralhar a carteira!

Por vezes, no embalo da primeira ação, e enquanto o chá arrefece, faço outra pequena tarefa por mais 5 minutos.

Isto do apego é tramado!

... ando à meses a tentar deitar as revistas de decoração para o lixo e não consigo.
Desta vez ainda ficam!

11 pares de sapatos para a primavera/ verão de 2014

Depois de destralhar os sapatos, fiquei com algumas dezenas de pares. Salto alto, salto raso, práticos, cerimónia, chinelos, botas, botins, todo o género e feitio de sapatos.

Como ainda não quero investir num sistema de arrumação para sapatos, organizei-os com os recursos disponíveis. Uns estão em caixas próprias, outros num saco, tudo dentro de um roupeiro que tem pouca utilização neste momento. Não estou a usar estes sapatos.

Duas semanas depois de destralhar os sapatos, chego à conclusão que gosto de calçar todos os dias um par de sapatos diferente, para ir trabalhar. Ao fim de semana ando com uns ténis ou chinelos.

Separei e arrumei num cantinho do meu quarto, no chão, esses sapatos que uso. Todos de salto raso e confortáveis. Mesmo gostando de sapatos e de variar, para o verão tenho estes da fotografia, que nem são muitos, se comparar com todos os que estão guardados.

Não preciso de tudo, mas não vou desfazer-me deles. Por agora...

 
(Os 11 pares de sapatos que uso na primavera/ verão de 2014)
 
Tem muitos sapatos? Utilizam todos? Como é que arrumam os vossos sapatos?
 
 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Destralhar a papelada dia 6

Nunca pensei vir a acordar às 6 da manhã para destralhar papelada. Aconteceu hoje. Aproveitei a hora do almoço para destralhar mais um pouco. Ando obcecada com isto,  durmo pouco, levanto-me cedo, aproveito todos os minutos livres. Eu só quero chegar ao fim rapidamente.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Destralhar a papelada: dia 5

Depois de 2 dias intensivos a destralhar papelada, um dia a trabalhar (com papelada) e passar a hora do almoço a tratar de papelada pessoal, cheguei a casa entusiasmada, sentei-me no chão da sala e destralhei mais papelada por mais de 1 hora. Tomei-lhe o gosto, é o que é. E quando acabar a papelada, que faço da minha vida? Como é que me vou divertir? Que vou fazer nas longas e intermináveis horas livres? Praia?! Que desperdício de tempo! Só tem mar, sol, areia, não tem papelada. Não estou viciada em papelada, que disparate!


 

domingo, 18 de maio de 2014

Destralhar a papelada: dia 4

Tenho sido implacável, lixo com todos os papeis e documentos que não são necessários manter. Podia ter comprado metade dos arquivadores, mas pensei que não tinha tanta papelada inútil. Ensinaram-me a guardar tudo, aprendi a guardar só aquilo que é necessário.
Sinto uma leveza, deixei o passado ir, para dar lugar a um presente mais arejado, simples e com muito menos tralha na minha casa e na minha vida.
Vou terminar este projeto muito antes do tempo!

Destralhar a papelada: dia 3

Eu não estou a destralhar a papelada só minha. Fui incumbida de destralhar também a papelada da família.
Criei uma pasta pessoal para cada elemento, e outras pastas com assuntos específicos. Já tenho dossiers para "agricultura", "seguros", "condomínio, água, gaz e eletricidade" da casa, etc.. À medida que vou analisando os papeis e documentos, vou criando pastas ou dossiers para esses assuntos.
Deitei centenas ou milhares de papéis e documentos fora, do tempo dos avós até ao presente. Mais de uma hora, muito mais, às tantas perdi a noção do tempo, a destruir papel! Falta ainda muita papelada, mas dei um grande avanço. Acho que antes do final do ano (foi o prazo que dei a mim mesma para terminar este projeto) tenho o projeto destralhar a papelada concluído. O que me deixa mais feliz é que reduzi em 90 por cento o papel existente em casa.
Foi um dia muito produtivo!

sábado, 17 de maio de 2014

Destralhar a papelada: dia 2

Hoje comprei alguns dossiers com caixa para arquivar a papelada e ficar mais protegido do pó.
Hoje também dei uma grande escolha a papeis e documentos, resultou num saco enorme cheio de lixo.
Hoje tomei consciência que a este ritmo vou levar meses para chegar ao fim.
Hoje tomei consciência que se quero ser bem sucedida neste projeto, o melhor é pensar no que já fiz: muitos papeis analisados e deitados fora; e focar-me no aqui e agora: analisar e arquivar um papel de cada vez.

Destralhar a roupa: aproveitar todos os minutos livres para este projeto

Tinha ido à garagem buscar 2 sacos de roupa, lembram-se? Hoje acordei muito cedo, como não queria fazer barulho, aproveitei para destralhar a roupa. Finalmente acabei a escolha. Nesta última triagem foram para dar 12 calças de tecido e 5 calças de ganga. A restante roupa, a que ficou, foi lavada e será arrumada logo que esteja seca. Começo a ficar com o meu closet cheio demais para o meu gosto, o que implica destralhar a roupa outra vez daqui a 1 mês. É mesmo assim, para quem como eu não consegue destralhar tudo, sem dó nem piedade, pode fazer-se aos poucos. É menos doloroso, mas dá muito mais trabalho.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Destralhar a roupa: mais um pequeno passo

Hoje de manhã acordei mais cedo, fiz uma escolha rápida, os vestidos e calças de verão que realmente gosto, uso e estão bons coloquei na máquina a lavar. Quanto à restante roupa, a maior parte é para dar. Tenho demasiada roupa e nem que vista uma peça diferente por dia, o ano só tem 365 dias, muita roupa que fica por vestir...
 

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Destralhar a roupa: a saga continua

Hoje enchi-me de coragem e fui buscar 2 sacos de roupa à garagem para destralhar. São muitas peças, muitas calças, alguns vestidos e uma saia. Ainda tenho muita roupa na garagem, mas aos poucos é mais fácil. Um saco hoje, outro amanhã, vou chegar ao fim disto.

domingo, 11 de maio de 2014

Destralhar a papelada: recortes de decoração

Logo no primeiro dia a destralhar papelada encontrei estes recortes de revistas de decoração com ideias para reconstruir e decorar a casa onde vivo atualmente. Tem 10 anos, e, antes de irem para o lixo, quis deixa-los para recordação, em fotografia. A casa foi inspirada nestes recortes, a cozinha, os tetos e vigas de madeira, um estilo rústico que se tentou recriar o mais próximo com a casa típica algarvia, que é onde se situa.
 
A minha cozinha é assim, sem os armários de uma cozinha normal. Com os cortinados e os barrotes de madeira.

 
O armário de madeira não foi feito, mas dava muito jeito.

 
As portas são muito parecidas mas na cor natural da madeira.

 
Era uma ideia para a porta da entrada. Ficou diferente, mais próximo do típico algarvio.

 
Fizemos um mezanino idêntico num quarto para aproveitar a altura entre o telhado e o teto da casa de banho. Ainda não tenho a escada, utilizo o escadote. A ideia é gira mas é péssimo para acumular tralha.

 
Adorei o quadro dos peixinhos que continuam na parede. Quando voltar a pintar é uma inspiração.

 
A minha cozinha, tal e qual.

 
Tirei daqui a ideia dos nichos que tenho na sala.

 
Os tetos são parecidos a este.

 

 

 
Num outro quarto fiz um sótão assim, neste momento está cheio de tralha, mas dá para fazer um refúgio para ler ou ouvir música. 

 
O chão é de tijoleira castanha, mas o corredor tem as peças colocadas como nesta foto. Ficou muito giro, o ladrilhador, que fez um excelente trabalho, é que não achou muita graça.

 
A casa de banho ficou diferente desta, mas gosto ainda mais da minha.
 
Foram estes os recortes de revistas que serviram de inspiração para a recuperação da casa em ruínas. 
 

Destralhar a papelada: dia 1

Fiz uma pequena alteração ao meu plano inicial, mas acho que vai simplificar o processo de destralhar a papelada.
Escolhido o local para o futuro arquivo/ escritório, arranjei um sitio para juntar todos os papeis, pastas, dossiers, etc. e estou a destralhar aqueles documentos que são mesmo para ir fora. Ainda não juntei tudo, a quantidade de papelada é enorme.
Mais tarde, quando estiver a arrumar nos devidos dossiers ou pastas de arquivo, os documentos serão todos vistos, um a um,  analisados, e arquivados ou para o lixo.
Foi um primeiro grande destralhe! Em 30 minutos fiz uma pilha de dossiers para analisar e um monte de papeis para o lixo!


 

Destralhar a casa de banho

No meu caso, porque destralho a casa de banho com regularidade, foi rápido e fácil.
Tenho uma casa de banho pequenina mas funcional, falta-lhe ainda um armário e o candeeiro do teto. Hoje fui limpar a casa de banho e aproveitei para destralhar. Foram fora 2 frascos de champô e 1 de gel de duche novos que não gosto e ninguém utiliza. Foi a família que comprou em promoção. Aqui está um exemplo de como as promoções podem sair caras, mas cá em casa há quem não resista. Antes que se estrague vai para dar.


 

sábado, 10 de maio de 2014

Get more done in less time - Fazer mais em menos tempo

Acabar com a procrastinação
Acabar com o desperdício de tempo
Gastar o tempo com as coisas certas
Gastar o tempo com o que é mais importante
Eliminar as distrações e interrupções
Não ter uma atitude derrotista e pessimista
Acreditar em si próprio
Acreditar que é capaz de fazer aquilo a que se propôs fazer
Acreditar que vai conseguir
Acreditar que é um génio, uma estrela, um prodígio
Não dar espaço ao pânico, queixas e dramas
Não desesperar com o caos
Abandonar o perfecionismo
Foco, atenção e concentração no que se está a fazer
Aprender como criar conscientemente e deliberadamente o ímpeto focado
Planear, calendarizar, estabelecer prazos concretos para a conclusão
Fazer apenas aquilo que precisa de ser feito
Assumir publicamente o compromisso de fazer
Anunciar publicamente as decisões de fazer
Prometer a alguém que vai fazer
Começar já a fazer

( inspirado, adaptado e traduzido de "Get More Done in Less Time", daqui: www.marieforleo.com )



 

Destralhar a papelada

Comecei pela roupa e passei aos sapatos. Agora que já destralhei estas duas áreas, vou passar à papelada.
Vai ser um projeto mais demorado, mais complexo e mais trabalhoso. Cada papel, cada documento tem de ser visto e analisado: lixo, guardar e onde. Dividi o projeto de destralhar a papelada em várias fases e cada uma delas tem tarefas especificas para executar.
Dividi este projeto em 6 fases, mas há medida que for avançando no projeto posso ter de reformular o esquema de acordo com as necessidades.

1 - Escolher o espaço físico onde instalar o arquivo/ escritório.
2 - Identificar qual o material necessário para instalar e organizar o arquivo e fazer uma lista de compras.
3 - Comprar caixas, pastas, dossiers, separadores, o material necessário para organizar a papelada a arquivar.
4 - Organizar papelada por assunto para arquivar nas pastas criadas para o efeito.
5 - Arquivar a papelada.
6 - De tempos em tempos, fazer revisão ao arquivo, para estar atualizado e organizado (uma vez por ano).

Estas são as tarefas (as que me lembrei) para cada fase:

Fase 1 - Como tenho papelada, dossiers, pastas, documentos em vários locais, comecei por decidir onde vou instalar o arquivo ou escritório. Vi um cantinho ideal para o efeito, as prateleiras ao lado lareira.
Decidido o local, é necessário juntar a papelada num só sítio, para ter a noção do que existe e para mais tarde escolher e organizar. Escolhi um quarto que não está a ser utilizado neste momento.

Fase 2 - As minhas pastas de arquivo estão muito velhinhas, gostava de comprar dossiers com caixa simples em preto. Vou precisar de um para cada elemento da família e outro só para documentos muito importantes (escrituras e registos).

Fase 3 - Já sei onde posso comprar os dossiers, só falta lá ir com a lista de compras.

Fase 4 - É muito importante saber os prazos, nomeadamente de prescrição, quanto tempo é necessário manter os documentos. Informar sobre prazos nos diversos organismos, por exemplo, assuntos fiscais, faturas/recibos de água, luz, gás, internet, telefone, taxas moderadoras, hospitais e consultas no sistema nacional de saúde, seguros, bancos e contratos. Registos das Conservatórias, escrituras públicas, licenças camarárias ou de outras instituições do estado, será para "guardar para sempre", na pasta dos documentos mais importantes.
Se fizer uma pesquisa na internet, encontram-se alguns prazos, outros pode perguntar diretamente a diversos organismos. A DECO também esclarece e dá informações muito úteis.
Convém guardar os documentos durante os prazos estipulados por lei, para evitar aborrecimentos. Alguns basta guardar em formato digital, outros deverão ser mantidos os originais.
Depois de uma primeira grande escolha, fazer uns montinhos com os assuntos, papelada isto, papelada aquilo.

Fase 5 - Arranjar pastas e dossiers, separadores, e ir organizando e arquivado a papelada. Leva muito tempo e requer muita paciência, eu penso ir fazendo aos poucos. Estabeleci um prazo, final do ano 2014.

Fase 6 - Criar uma caixa de entrada onde vou colocando todos os papeis diariamente. Pode ser uma caixa, um tabuleiro ou uma gaveta.
Semanalmente arquivar os documentos.
Fazer uma grande revisão anual para manter o arquivo atualizado, organizado e livre de tralha, isto é, papelada inútil.

Com certeza que me escaparam pormenores importantes, mas não foi fácil fazer um esquema mental deste projeto.
Aceitam-se sugestões!
 

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Onde guardar os trambolhos?

(o escadote e o aspirador)

Destralhar tem fases e ritmos

Quando comecei a destralhar, comecei a acompanhar alguns blogs sobre destralhar (declutter), organização e minimalismo. Havia algumas coisas que lia e que não me diziam muito, eu não entendia o significado ou não considerava relevante quando as lia. Há medida que ia destralhando e alterando alguns hábitos e rotinas, com vista a ter uma vida mais simplificada, organizada, simples e feliz, percebi "na pele" o que os bloggers queriam dizer com o que lhes acontecia ou o sentiam e as dificuldades com que se deparavam.
Ainda não cheguei ao ponto de sentir a leveza depois de destralhar, porque ainda tenho muito que destralhar, ainda tenho muita desorganização à minha volta, muito para fazer.
Ainda não tenho o desapego das coisas, mas penso lá chegar.
Percebo que destralhar tem fases, tem que ser feito por etapas, cada um tem o seu ritmo e tenho que respeitar o meu ritmo de destralhar, mais ou menos rápido.
Não posso querer fazer tudo numa semana, não posso querer destralhar tudo de um dia para o outro.
Ando nisto há mais de um ano, já fiz muito, ainda tenho tanto para fazer. As mudanças não são só exteriores (a casa, a roupa, a papelada), são mudanças interiores (a forma de estar e de viver) e são essas as mais importantes!
Ao destralhar a casa destralhei um hábito, ver televisão. E quando a ligo, porque já tenho saudades, sinto uma enorme frustração, não dá nada que considere interessante. Eu já tinha esta relação com a televisão, mas só agora é que a desliguei da minha vida. E não me sinto aborrecida, sem nada para fazer, como me dizem. Tenho outros interesses, coisas que gosto mais de fazer.

 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Destralhar a roupa: usar tudo e destralhar ainda outra vez!

Usar tudo, é outra forma de destralhar roupa!
Já destralhei a roupa, fiquei com centenas de peças, algumas porque sim, mas nem as uso muito (quase nunca, para dizer a verdade). Está na hora de vestir essa roupa. Usar tudo!
Depois de usar, se não gostar de me ver, se não se sentir bem com essas peças de roupa, lixo! Coloquei no quarto um saco destinado a doar/lixo, para onde vão diretamente. Comigo resulta, já tenho uma camisola para dar, vesti e andei o dia todo com a camisola, mas não gosto muito dela, não faz o meu estilo, nem me senti bem com ela.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Inventário dos sapatos 2

Destralhei os sapatos que tinha em casa, limpei-os, e tarefa (quase) concluída (falta arranjar uma sapateira ou armário ou um canto para os arrumar).
Mas há mais, na minha garagem!
Hoje trouxe 15 pares de sapatos para destralhar. Depois destes, vou à garagem buscar os restantes sapatos. Aos poucos e poucos, vou destralhando.
Neste momento estou a olhar para eles.


As sandálias prateadas, nunca as usei. São um número acima do meu e ficam-me larguíssimas. O pior é que vi isso na loja, comprei-as na mesma e não foram baratas. Vão para dar.

As sandálias de plástico douradas e lilás uso muito. As sandálias brancas estão muito usadas, mas ainda fazem uns quilómetros, depois lixo.

As sabrinas bege e pretas também uso muito.

Os chinelos de piscina vão para o saco de desporto.

Os outros chinelos verdes com flores vão fazer o verão, estão muito bons.

Os dois pares de sapatilhas keds de lona sem calcanhar, tem anos. Este verão, ou uso ou lixo.

As sapatilhas azuis, muito velhinhas mas ainda servem para as caminhadas no campo, já não preciso de comprar umas novas.

As botas de franjinhas castanhas, azuis e bege já fizeram muitos invernos. São em pele e estão muito boas. No ultimo inverno não as usei, porque me esqueci que as tinha. São muito confortáveis, ficam.

As sandálias castanhas com pedrinhas são de cerimónia. Ficam, são clássicas.

Assim, o inventário atualizado conta com 41 pares de sapatos. Continuo com demasiados sapatos...

sábado, 3 de maio de 2014

Caixa de sugestões: eu não sou uma centopeia

A centopeia tem muitos pares de pernas, mas nós, humanos, só temos 1 par! Os sapatos só podem ser calçados 1 par de cada vez. Ter uma coleção imensa de sapatos ocupa demasiado espaço em casa e na  vida. Perde-se imenso tempo a limpar e arrumar os sapatos, e há tanta coisa interessante para fazer.

(Exercício: repetir muitas vezes, eu não sou uma centopeia, eu não sou uma centopeia, eu não sou uma centopeia, eu não sou uma centopeia, eu não sou uma centopeia, eu não sou uma centopeia, eu não sou uma centopeia, ...)

Inventário dos sapatos

Só tenho dois pés e duas pernas, mas em alguns momentos da minha vida devo pensar que sou uma centopeia com muitos pares de pernas!
Fiz o inventário e tenho em casa 27 pares de sapatos. Tenho "mais alguns" na garagem, esses ficam para um projeto posterior - destralhar a garagem.
Os chinelos de quarto e pantufas não contam. It is my little secret!

Inventário (03.Maio.2014)

Botas: 4
Botins: 1
Botas pantufas: 3
Sapatos inverno: 1
Sapatos rasos e confortáveis: 4
Sapatos salto alto: 3
Mocassins: 2
Sabrinas: 2
Mules: 1
Sandálias: 2
Ténis/sapatilhas: 1
Sandálias de plástico: 2
Chinelos de plástico: 1





 

Destralhar os sapatos: por onde começar?

Depois da roupa, seguem-se os sapatos. Não sei ao certo quantos pares de sapatos tenho, mas são alguns.

O meu grande desafio ao destralhar os sapatos é saber onde os vou guardar:
1.Não tenho uma sapateira nem outro armário.
2.Não quero caixas de arrumação em casa, já basta as que tenho e que tenciono desfazer-me delas à medida que vou destralhando a casa.
3.Não quero que os sapatos fiquem desprotegidos a apanhar pó.
4.Detesto coisas debaixo da cama, não tenho, nem quero, nada debaixo da cama.

Enquanto estudo uma solução para guardar os sapatos, lancei mãos à obra.
Juntei os sapatos todos no chão. Separei os que não queria (só umas botas pretas em boas condições mas que já não as podia ver) e os que ficam. Dos que ficam, juntei os chinelos e sandálias de plástico, lavei-os e agora só falta arruma-los.
O calçado de inverno, limpei, engraxei e falta arrumar. Os sapatos de primavera-verão, também limpei e arranjei um cantinho no quarto, pois estou a usar agora. E assim, vou organizando os meus sapatos.
Fiz uma lista do que me faz falta, por exemplo uns ténis (ou sapatilhas) para caminhadas e, na loucura, correr.

 
Aproveitar o sol para arejar!
 

Destralhar a roupa: depois!

Podia ter deitado fora ou dado mais roupa, mas não consegui. Isso iria provocar-me mal estar e ansiedade, prefiro voltar a destralhar daqui a uns tempos, e aos poucos vou reduzindo o numero de objetos que possuo. Percebi que tenho apego a muitos objetos e que funciona melhor comigo destralhar aos poucos.
Escolhi a roupa, limpei e lavei tudo, limpei os móveis por dentro e por fora, resisti à tentação das caixas de arrumação, ficou tudo arrumado e organizado. Foram fora 34 peças de roupa (vestidos, camisolas de lã, camisas de bombazine, camisolas básicas, etc.), alguma foi diretamente para o lixo e  2 sacos de roupa para dar. Viram as fotos do antes?
Já tinha publicado as fotos do resultado final, mas deixo mais uma. Fiquei tão orgulhosa de mim!

 
(A decoração do quarto - e da casa - é outro projeto, para começar depois de destralhar a casa TODA!)
 

quarta-feira, 30 de abril de 2014

O meu guarda-roupa em Janeiro e Abril

No post anterior, publiquei o inventário do meu guarda-roupa atualizado.
Quando comparei o resultado com o inventário que fiz em Janeiro fiquei triste, esperava ter um numero mais pequeno.
Já deitei roupa fora (lixo!), dei sacos de roupa, ainda assim o numero de peças desceu pouco. Sim, comprei peças novas: 10 meias de algodão pretas, 1 vestido de inverno, 2 vestidos de verão, 1 top e 1 sutiã de desporto, 1 parte de cima de bikini, 2 sutiãs brancos, 1 collants de lã, 1 echarpe de lã, 1 cachecol, 2 chinelos, 1 sabrinas.
Em 3 meses, entraram 24 peças de roupa novas e saíram 34. Passei de 603 para 593 peças de roupa.
Vou continuar a destralhar, o meu objetivo é ter metade das peças de roupa.

 

Inventario do meu guarda-roupa

Aviso já que não sou minimalista, estou muito longe disso. Ficava bem dizer que sou, mas não sou. Tenho uma vida simples, quero simplificar o meu dia-a-dia, mas isso não faz de mim minimalista, ou faz?
Gosto de moda, a roupa é a minha segunda pele. A moda, ou aquilo que vestimos, identifica-nos como indivíduos, tem uma função social, é um elemento de integração, vestimos para os outros e para nós. Através da moda podemos ser criativos, podemos expressar-nos, encontrar o nosso caminho, conhecer-nos melhor.
Gosto muito de praticamente toda a minha roupa, que está em boas condições e continua atual. Tenho peças clássicas para conjugar com outras diferentes.
Não estrago muito a roupa e os sapatos. Não tenho oscilações de peso e continuo com o mesmo corpo que tinha à 20 anos atrás, ou quase, não fosse a "força da gravidade".
A minha roupa dura, dura,... tenho roupa com mais de 20 anos, e acreditem, o meu estilo não é retro, são peças clássicas e simples e atuais.
Para alguns ter tanta roupa, ou mais ainda, é normal. Para mim constitui um problema: falta de espaço, dá muito trabalho a limpar e perco muito tempo a tratar da roupa. Por esse motivo é que me dei ao trabalho de inventariar o meu guarda-roupa. De tirar fotos ás peças novas.
Em 3 meses comprei nos saldos de inverno 2 vestidos, um deles para vestir neste verão, 1 cachecol cinzento que me fazia falta para dar com pretos, cinzas, brancos, azuis, vermelhos, bordeaux,... e uma echarpe de lã com um padrão clássico, que eu no trabalho sofro muito com o frio. Recentemente comprei um vestido de verão para o trabalho e uma parte de cima de bikini, bbb, bons, baratos e bonitos.
O meu estilo de vida profissional não tem um dress code muito, muito formal, mas tem um dress code. Trabalho com mais de 20 pessoas, sou a que se veste de forma mais simples, mas de forma cuidada. Calças de ganga com uma blusa mais bonita, nunca calçado desportivo, oh, que pena!
Eu sou praia e verão, por isso adoro bikinis, já tive uma caixa cheia deles, que uso até à exaustão. Quando já estão muito velhinhos, sem elasticidade, compro outros.
Vivo no campo, por isso também preciso de roupa para isso. Umas botas, umas galochas, calças de ganga, camisolas quentes no inverno.
Tenho alguns desvaneios, para não dizer que ultrapasso a fronteira do patológico, por exemplo, adoro chinelos de quarto, quentinhos e fofinhos, para estar em casa no inverno. No verão adoro andar descalça. O meu desvaneio maior são, quantos mesmo? os oito O-I-T-O chinelos e pantufas, e comprei dois há bem pouco tempo, nos saldos a 1 euro cada, com a desculpa que é para oferecer no próximo Natal à minha mãe.
Vou imprimir este inventário e coloca-lo na carteira. Assim, quando pensar em comprar alguma coisa, de certeza que mudo de ideias!
Daqui a 3 meses, 6 meses ou 1 ano, não interessa, espero ter uma surpresa agradável! Ir gastando a roupa que tenho, outra que vou destralhando,  não comprar peças novas, e o numero escandaloso descer.
O ultimo inventario que fiz, em Janeiro de 2014, contei 603 peças no meu guarda-fatos. Infelizmente o numero não fica por aqui, tenho uma garagem cheia de caixas de roupa, sapatos e acessórios. No entanto, vai servir para comparar com o novo inventário, pois não fui contar com a roupa da garagem, que acredito que depois de destralhar , vai ficar pouca coisa.
Significa que o meu guarda-roupa desceu de 603 para 593. Saíram 34 e entraram 24 peças de roupa. Não é um decréscimo significativo, mas tem dois aspetos positivos:
Comprei peças novas e o numero não aumentou, pelo contrário, diminuiu.
Já destralhei o guarda-roupa e consegui deitar fora/ dar alguma roupa.
Toda a roupa que tenho, uso. Naturalmente que não visto calças de cerimónia todos os dias. A exceção vai para metade dos colares e dos benditos chinelos, que não uso todos, só um par!
Vou analisar os dados e farei uma publicação com os pormenores mais reveladores!


Total de peças do meu guarda-roupa: 593

Inventário ( 29 Abril 214)
calças de inverno 14
calças de verão 5
calças de cerimonia 4
leggings 5
calças de ganga 11
calções de ganga 2
vestidos de inverno 2
vestidos de verão 3
saias de inverno 1
saias de verão 1
camisas de inverno 3
camisas de verão 10
camisas de ganga 1
tops cai-cai 2
tops básicos 27
camisolas básicas meia manga 3
camisolas básicas manga comprida 21
camisolas básicas gola alta 13
camisolas de lã 16
casacos de lã 23
camisolas de malha meia estação 13
casacos malha meia estação 17
camisolas fibra polar 9
sweaters 1
t-shirts 11
blusas/tops verão 24
sweaters desporto 1
casaco fato de treino 1
top desporto 1
sutiã desporto 1
saco de desporto 1
vestidos de praia 3
fatos de banho 1
bikini parte de cima 2
bikini parte de baixo 2
bikini completo 2
chapéu de palha 1
saco de pano 1
pijamas completos 2
calças de pijama 4
camisolas de pijama 10
shorts para dormir 5
robes 2
pantufas de lã 1
cuecas 40
sutiãs 52
meias de algodão e desporto 35
collants de lã/fibra polar 4
collants licra transparentes, opacos, com pés, sem pés 24
perneiras 1
malas/ sacos/ carteiras/ clutches / necessaire 7
cachecóis/echarpes de lã 13
echarpes/lenços 23
gorros/boinas/ fitas de lã para o cabelo 4
luvas 3
colete de pelo sintético 1
blusão de ganga 1
gabardine 1
blazer inverno 1
blazer verão 1
trench coat 2
casacos/sobretudo 4
casacos/ blusões/ anoraks 7
chinelos/pantufas 8
sabrinas descansa pés 2
sabrinas de ginásio 1
botas 4
botas pantufas 3
botins 1
sapatos verão e inverno 7
sabrinas 2
sapatos salto alto 3
sandálias 6
mules 1
bijuteria/colares e fios 40
pregadeira 1
cintos 8